Quem vem junto:
Carolina Nóbrega
Por um desajuste institucional vivido durante minha formação em Artes Cênicas, decidi viajar sem destino certo pelo nordeste do país. Nesse contexto me aproximei de uma arte menos institucionalizada, dançada na rua, de homens e mulheres que gritavam para fora verdades físicas. A partir disso me interessei pela performance, pela intervenção e, junto com outros parceiros, fundei o Grupo do Trecho (grupodotrecho.ato.com) e (grupodotrecho.blogspot.com). Desse trabalho, fui aprofundando uma pesquisa pessoal corporal em dança que contrasta a ancestralidade e o espaço urbano, bastante inspirado pelo trabalho da artista plástica Ana Mendieta.
Por um desajuste institucional vivido durante minha formação em Artes Cênicas, decidi viajar sem destino certo pelo nordeste do país. Nesse contexto me aproximei de uma arte menos institucionalizada, dançada na rua, de homens e mulheres que gritavam para fora verdades físicas. A partir disso me interessei pela performance, pela intervenção e, junto com outros parceiros, fundei o Grupo do Trecho (grupodotrecho.ato.com) e (grupodotrecho.blogspot.com). Desse trabalho, fui aprofundando uma pesquisa pessoal corporal em dança que contrasta a ancestralidade e o espaço urbano, bastante inspirado pelo trabalho da artista plástica Ana Mendieta.
Clara Gouvêa
Sou pesquisadora, criadora e professora de dança. Bacharel e licenciada em dança pela Unicamp. Meus focos de interesse estão mais presentes na relação com o movimento com as suas intensidades e imagens, na dramaturgia que se inscreve no corpo, na improvisação, composição e presença cênica. Atualmente sou integrante da Cia Damas em Trânsito e os Bucaneiros, e parceira do Núcleo Cinematográfico de Dança e da Balangandança Cia. Para mim é enriquecedor fazer novas parcerias com artistas e coletivos que tenham questões que me instigam como intérprete e criadora.
Sou pesquisadora, criadora e professora de dança. Bacharel e licenciada em dança pela Unicamp. Meus focos de interesse estão mais presentes na relação com o movimento com as suas intensidades e imagens, na dramaturgia que se inscreve no corpo, na improvisação, composição e presença cênica. Atualmente sou integrante da Cia Damas em Trânsito e os Bucaneiros, e parceira do Núcleo Cinematográfico de Dança e da Balangandança Cia. Para mim é enriquecedor fazer novas parcerias com artistas e coletivos que tenham questões que me instigam como intérprete e criadora.
Fabiane Carneiro
Transito entre a dança, a arquitetura e o urbano. Questões como o desenho, a construção e a ocupação do espaço me interessam muito. Seja através do corpo, do elemento construído ou da imagem. As pesquisas em Laban, assim como estudos de coordenação motora e técnicas de educação somáticas amparam esse transitar. Atualmente meu foco sobre essas questões está na relação entre o espaço externo e o interno, não só como dualidade, mas também como unicidade e cooperação.
Transito entre a dança, a arquitetura e o urbano. Questões como o desenho, a construção e a ocupação do espaço me interessam muito. Seja através do corpo, do elemento construído ou da imagem. As pesquisas em Laban, assim como estudos de coordenação motora e técnicas de educação somáticas amparam esse transitar. Atualmente meu foco sobre essas questões está na relação entre o espaço externo e o interno, não só como dualidade, mas também como unicidade e cooperação.
Ilana Elkis
Brasileira, sexo feminino, cabelos e olhos castanhos, netas de judeus ucranianos e tataraneta de italianos. Nascida em São Paulo na Avenida Paulista no dia 1 de julho de 1982, ás 2:34 a.m. Profissão: Artista emergente, intérprete emergente, criadora emergente, gestora emergente, e ainda talvez, bióloga e pesquisadora do corpo vivo. Pernas curtas, pequena, magrela e cabeluda, se confunde espacialmente com direita e esquerda e ultimamente insiste em pesquisar fisicalidades a partir dos sistemas arterial e nervoso. Insiste em cavoucar essas qualidades e estados separadamente, e de quando em vez, de maneiras híbridas, como camadas sobrepostas em sua fisicalidade. Atualmente se ocupa em experimentar um corpo que transita entre desenhos definidos, rascunhos e borrões e que se auto observa em sua propria praxis reparando e organizando suas emergencias
Brasileira, sexo feminino, cabelos e olhos castanhos, netas de judeus ucranianos e tataraneta de italianos. Nascida em São Paulo na Avenida Paulista no dia 1 de julho de 1982, ás 2:34 a.m. Profissão: Artista emergente, intérprete emergente, criadora emergente, gestora emergente, e ainda talvez, bióloga e pesquisadora do corpo vivo. Pernas curtas, pequena, magrela e cabeluda, se confunde espacialmente com direita e esquerda e ultimamente insiste em pesquisar fisicalidades a partir dos sistemas arterial e nervoso. Insiste em cavoucar essas qualidades e estados separadamente, e de quando em vez, de maneiras híbridas, como camadas sobrepostas em sua fisicalidade. Atualmente se ocupa em experimentar um corpo que transita entre desenhos definidos, rascunhos e borrões e que se auto observa em sua propria praxis reparando e organizando suas emergencias
Julia Santos
Ligada em despropósitos como toda boa aquariana, sempre quis peneirar água com a peneira. Num desses despropósitos, eu, que sempre fui do movimento, encontrei na dança uma forma de transver o mundo. Adoro pular carnaval e como grande brincante da vida, não demorou para que eu chegasse nas danças populares brasileiras e, contaminada pelo vírus da possibilidade de criação, cheguei na dança contemporânea. No momento, são muitos os despropósitos da dança que me interessam mas ando muito ligada em experienciar e propiciar aos meus alunos e vocacionados (dou aula de dança contemporânea e brasileira à crianças e adolescentes e sou artista orientadora de dança do Programa Vocacional) diferentes procedimentos de criação em dança(s) sejam ela (s) contemporânea, brasileira, ou talvez, uma dança contemporânea brasileira ou ainda uma dança brasileira contemporânea(?). Com ascendente em Gêmeos, a dúvida também sempre me acompanhou!
Juliana Gennari
A fotografia é a ferramenta que encontrei para registrar e revelar meu olhar perante a vida e a dança, o veículo de expressar a existência. Minha pesquisa parte da relação íntima entre os dois universos: o corpo fotográfico. Atualmente, participo de dois núcleos: o Limiar - núcleo de pesquisa entre dança, música e fotografia: nucleolimiar.blogspot.com e a Cia. da Estrela – núcleo de intervenções urbanas: ciadaestrela.blogspot.com.
Mariana Sucupira
Existem dois aspectos que me guiam na vida: um ligado à curiosidade, o outro, à invenção. Por enquanto, uso isso nos meus trabalhos de dança, teatro e performance, e também, cinema e vídeo, principalmente em parceria com grupos, coletivos, companhias ou pessoas legais. Mas ainda tenho desejo de ser arquiteta, detetive e neurocientista.
Maristela Estrela
Vivo traçando caminhos e linhas de fuga entre impossibilidades e possibilidades, em busca do inesperado. Um turbilhão dentro e fora, inalando e exalando maneiras de ver, ouvir, sentir e provocar o movimento. Em auto-movimento. Sou formada em dança pela Universidade Anhembi Morumbi e profissional desde 1989. Passei por escolas e mestres em São Paulo que dedicavam-se a somar arte e ciência como suporte à formação do criador-intérprete. Integro como criadora-intérprete as cias: Cia. Oito Nova Dança (desde 2001) e Balangandança Cia. (desde 2006). Integrei o espetáculo “Antes da Queda” com direção de Juliana Moraes e o processo de criação do espetáculo “(Depois) de Antes da Queda. Sou co-fundadora do Núcleo Cinematográfico de Dança, onde desenvolvo desde 2002 uma pesquisa entre cinema e dança e atuo como co-diretora e criadora-intérprete. Entre 2002 e 2006 fui professora no Estúdio Nova Dança. Desde 2007 dou continuidade ao ensino e criação em dança contemporânea na Sala Crisantempo, em São Paulo. Oriento o grupo 16 Mulheres e 1/2 em reflexões, práticas e criação sobre dança contemporânea - pelo Núcleo Cinematográfico de Dança.
Vivo traçando caminhos e linhas de fuga entre impossibilidades e possibilidades, em busca do inesperado. Um turbilhão dentro e fora, inalando e exalando maneiras de ver, ouvir, sentir e provocar o movimento. Em auto-movimento. Sou formada em dança pela Universidade Anhembi Morumbi e profissional desde 1989. Passei por escolas e mestres em São Paulo que dedicavam-se a somar arte e ciência como suporte à formação do criador-intérprete. Integro como criadora-intérprete as cias: Cia. Oito Nova Dança (desde 2001) e Balangandança Cia. (desde 2006). Integrei o espetáculo “Antes da Queda” com direção de Juliana Moraes e o processo de criação do espetáculo “(Depois) de Antes da Queda. Sou co-fundadora do Núcleo Cinematográfico de Dança, onde desenvolvo desde 2002 uma pesquisa entre cinema e dança e atuo como co-diretora e criadora-intérprete. Entre 2002 e 2006 fui professora no Estúdio Nova Dança. Desde 2007 dou continuidade ao ensino e criação em dança contemporânea na Sala Crisantempo, em São Paulo. Oriento o grupo 16 Mulheres e 1/2 em reflexões, práticas e criação sobre dança contemporânea - pelo Núcleo Cinematográfico de Dança.
Mônica Lopes
Minha pesquisa se refere a relação entre a dança e a música, a voz e a dança contemporânea. Neste momento ando particularmente interessada na pesquisa de imagens corporais como desenhos, traços de linhas, que se fazem dentro e fora do corpo - através da relação entre a dança e a fotografia. Participo atualmente de dois núcleos: o Limiar - núcleo de pesquisa entre dança, música e fotografia: nucleolimiar.blogspot.com e a Cia. da Estrela – núcleo de intervenções urbanas: ciadaestrela.blogspot.com
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Alexandre Medeiros
Sou Mestre em Comunicação e Semiótica, 2009, e bacharel com habilitação em teatro e dança pelo curso Comunicação das Artes do Corpo, 2003, ambos pela PUC/SP. Desde 2000 atuo também com a linguagem artística de palhaço e com teatro de bonecos desde 2006. Tenho interesse na pesquisa de um corpo apoiado no Brincar e nas relações em que a memória corporal desde a infância é material para jogar e criar imagens, movimentos, sensações, emoções e poesia.
Andrea Mendonça
Vindo de uma formação que mescla cinema e dança, minha pesquisa parte do diálogo entre essas duas linguagens. Neste momento estudo árvores solitárias, texturas de raízes, solidão e espaço, a partir da estética do iraniano Abbas Kiarostami e sua poética do deslocamento, interessando-me pelas possibilidades de movimentos que partem das articulações, da coluna e escápulas até ultrapassar as extremidades do corpo.
Elen Minhoto
Formada em Serviço Social pela PUC-SP. Iniciou a Faculdade de Dança e Movimento da Universidade Anhembi Morumbi, além de estudar em cursos livres de dança. Em outubro de 2009 participou da criação do espetáculo Desevolução, que foi apresentado no Projeto Primeiro Passo do SESCSP Pompéia. Foi integrante do grupo de improvisação dança-teatro Silenciosas durante 3 anos. Em maio de 2011 participou do espetáculo Área Reescrita da J.Gar.Cia Dança Contemporânea, que foi apresentado no Centro Cultural São Paulo. Atualmente irá realizar um trabalho junto com a Cia Damas em Trânsito e os Bucaneiros.
Isis Marks
Fui seduzida pela dança ao percebê-la como meio de reconhecimento e transformação da condição de existir. Tento ver o que se esconde e sou constantemente motivada pela expectativa de habitar um lugar novo dentro de um mesmo habitat, o corpo. Universo infinito se abriu. Sou agora motivada pela ideia de transmitir essa possibilidade para além de mim e entender os processos intrínsecos às experiências corporais como forma de fazer da dança, arte.
Josefa Pereira
Josefa Pereira caminha sempre em algum lugar entre tensão e distensão, e assim vai descobrindo formas interessantes de estar. Um bom exemplo é quando se lembra da importância de um abraço, um sorriso, ou qualquer outro tipo de trégua que lhe alivia da constante pressão gravitacional entre corpos. Sente grande prazer na contradição. Tem buscado se inspirar em coisas simples, bobas e banais ainda que como retórica de seu discurso conceitual, por vezes, desarticulado de sua prática desorientada em meio a uma enormidade de vetores.Gosta de lembrar da frase: "Tentando chafurdar nos tempos em que porcos sentem fobia de lama".
Marília Coelho
Sou hiperativa e entusiasta. Tento fazer da minha vida o meu trabalho, tento não ser mais uma pedra de concreto em São Paulo e tento andar de skate (o que me inspira muito a me mover). Tenho esperança de um mundo melhor e escolhi agir começando por mim mesma! Mais sobre minha dança: senteovento.com
1 comentários:
olá,
algum de vocês dá aulas?
como entro em contato? onde encontro mais sobre a pesquisa de voces?
obrigada,
marília
mariliarosa.b@gmail.com
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