17.2.12

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Postado por 16 mulheres e 1/2 |

por Carolina Nóbrega

arrudA me atravessa esse chovoso fim de tarde. Acorda de novo na pele e dentro nossos processos. Rosto. Rosto. arrudA me fere em atravessamentos. Poeta. Poesia é isso. Um calar. Um simplesmente. Só e tudo isso. Um infinito poucas frases. Toda uma experiência nossa em duas frases. Calo.



2 comentários:

Ariadne Moreno disse...

Como deixa...o invisível causa as mais densas e profundas cicatrizes. São as mais devastadoras e destrutivas. O invisível quando ataca, sem chances de defesa! Qdo notada.Já está sangrando...Parece que não cicatriza nunca...
Ariadne

lili jorge disse...

Eu ainda não sei se o pior do invisível é senti-lo sem saber ou, quando já o sei, ele se revela na cicatriz. Uma marca de dor que nunca vai sair.

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